Páginas

sexta-feira, 23 de março de 2012

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=2379621

Este blog não tem muito movimento; isso por si só não é nada que seja grave, pois este foi constituído em primeiro tendo como mais importante propósito revelar de modo inequívoco as convicções pessoais deste que considerou apelidar-se como"cabrãofodido"; isso pode de   qualquer  modo suscitar no mínimo uma curiosidade, e por isso esclareço aqui que esse fato tem ligação á realidade que é a desta minha pessoa, uma que se instalou a partir de determinada altura como concreta, clara, luminosa e porque não também esclarecida, fundamentada como sendo um marco absolutamente final por um lado e inicial por outro de um nova abordagem na postura para o relacionamento com a organização a que chamam "Portugal, o triste opressor e usurpador dos fracos".(Senhor do território roubado aos Mouros pelo criminoso Afonso Henriques).

A contar desse momento, com bastante  amargura e tristeza, não pelo facto em si (desde que pensei ao redor do assunto de modo mais ou menos aprofundado concluí que a associação citada não encarna a mínima importância comparativamente à que têm os seres que aí são habitantes) mas  por isso envolver uma consciencialização da difícil ou mesmo da impossivel capacidade  de ser conseguida alguma instauração de um justo  modelo de vivência que viesse a  ser  uma  uma salvação para as nossas vidas se conseguindo ser contemplador de todos, ser possuidor das características  isentas da mácula que  incompreensivelmente foi sempre perseguida; existe uma justificação para o facto que é o simples motivo de que a quem tem sido confiado a qualquer momento algum poder,  quem quer que fosse,com a  origem que tivesse, esse indivíduo já tendo tido de trepar para a possibilidade de ser candidato de um partido e lhe ser facultada uma possibilidade ser eleito, passarou a funcionar, não com o simples intuito de gerir os bens comuns para o proveito da associação de que fazemos parte obrigatoriamente dentro do território do nosso berço e do qual possuímos direito universal de utilização como necessário á nossa sobrevivência e,desde que com uma no minimo desejável consideração pelos outros, seja pelos que são mais ou menos semelhantes a nós  perseguindo os actos passiveis de originar ajuda, facilidade no infortúnio, apoiar quando na parte final do avançar para o objetivo que foi definido aquando do nascimento quando protagonizámos os primeiros momentos da morte de cada um. Mesmo depois de ser eleito esse individuo será refém da horda que o segurou na frente antes da eleição. A associação alargada nunca irá ser uma prioridade, a não ser a fingir quando necessário em véspera de nova eleição; nunca fará leis que perseguir com eficácia os crimes passiveis de serem cometidos por eles próprios; dirão que serão julgados nas urnas pelo rebanho. Determinarão que só uma pessoa nomeada por si próprios os podem julgar a eles, invocarão que é segredo de estado; nós não podemos saber os segredos daquilo que é nosso; entre eles acordam: quando a seguir fores tu a cometer os crimes também serás poupado e se uma lei estiver a incomodar faz-se uma excepção, à medida.

Se os lacaios que os servem nos podem agredir e ameaçar nós, também podemos, dete-los, julgá-los, executar penas. Como se pode aceitar que controlem quem oferece resistência a ser roubado (ladrões de são bento e Belém), chegando para isso a usar armas e pretender negar o seu uso aos outros, só pode ser para nos possam ofender com mais facilidade. Já agora, que foi feito aos criminosos que numa manifestação anterior agiram como provocadores? Não falo apenas dos que foram mandados mas também do/s criminoso/s que deram as ordens, já ninguém se lembra.... qual é a pena por traição ao povo? só eu é que vejo assim? não é uma traição á essencia dos fundamentos do regime? E à lei, se quiserem, por mim lei que é feita por criminosos não pode ser válida? Quando um agente vem para mim de bastão, tasers, gases incapacitantes, pistolas, jactos de agua, botas para partir canelas e incapacitar,
a minha opinião é que me posso  defender, até mesmo se for preventivamente como foi sancionado para o Iraque; se desconfiamos que nos querem fazer mal, temos o direito de nos defender preventivamente.
E que os meninos de todos os partidos políticos nos querem fazer mal é facto aceite comummente, eu não tenho qualquer dúvida, infelizmente.